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Corrigida a eventração na cicatriz cirúrgica do presidente Bolsonaro e reforçada a parede abdominal com uma conveniente tela de dácron, espera-se que esteja encerrado o caso da tentativa de assassinato que levou o candidato a permanecer na mídia por mais tempo do que todos os projetos de marketing poderiam prever. Certamente que a aversão ao projeto político do PT (leia-se Foro de São Paulo) foi o fator preponderante na decisão do eleitorado, mas a comoção produzida pelo atentado colocou em letras maiúsculas o nome do candidato. A corrupção institucionalizada, levada a um paroxismo, alarmou a nacionalidade e serviu de catalisador dos votos que decidiram a eleição.
Espera-se que, agora, recuperada a integridade física, possa o presidente tranquilizar-se e fortalecer sua autocrítica procurando, através da moderação na linguagem, encontrar termos mais adequados para expressar seus protestos diários nos encontros com os jornalistas. Não se espera mudança comportamental, que isso é do homem, mas a evolução da linguagem da caserna para o Planalto. Também seria bom que uma dose de humildade viesse a prevalecer nas atitudes, pois a solenidade do cargo não pode ser despida e substituída por hilaridade e traquinagens. A acessibilidade que o populariza não deve dar motivo para que a oposição o achincalhe.
As recentes declarações de seu filho Carlos, vereador no Rio de Janeiro, serviram para alarmar as mais altas autoridades do governo com declarações óbvias dos presidentes do Senado e da Câmara, repetindo o lugar comum e repercutindo na imprensa uma afirmação indiscutível como se fosse uma ameaça à democracia. Desde priscas eras sabe-se que mudanças no regime democrático se dão por reformas obtidas lentamente, com a cooperação dos patriotas bem-intencionados e a oposição sistemática daqueles que não o são. Nosso grande paladino Joaquim Francisco de Assis Brasil sabia muito bem disso!
Como uma eventração no seio da Nação, tomamos conhecimento de um documento assinado por membros do Senado e da Câmara dos Deputados, ex-candidato à presidência e outros que tais, que foi enviado ao Macron, presidente da França, pedindo intervenção no governo brasileiro nas questões da Amazônia. Isso chegou a ser tentado, porém não encontrou receptividade por parte de outras nações mais sensatas e menos beligerantes. A reação do presidente Bolsonaro, muito justa, serviu para criar uma celeuma internacional, mas não provocou as medidas cabíveis e previstas em lei, quais sejam as de incidirem os signatários em processo de atentado à segurança nacional. Isso ainda deve ser feito, pois não podemos conviver com cidadãos que apelam a outros países para intervirem no nosso. Essa traição precisa ser apreciada pelos nossos tribunais, pois se configura em crime de lesa pátria e não pode ser relegada ao esquecimento. O projeto comunista que quase levou o Brasil ao caos e ainda paira sobre nossas cabeças, precisa ser analisado convenientemente pela Justiça brasileira. Muito do que estamos sofrendo em paralisação econômica se deve a esse projeto, que sangrou nosso patrimônio em benefício de outros países, deixando o povo brasileiro em situação de miséria.
Nossa índole pacífica não deve acobertar esses atentados a nossa soberania e, muito menos, relegar ao esquecimento, menosprezando a cavilação constante que procura solapar o governo e enfraquecer a Nação. Estejamos alertas!